sexta-feira, 29 de maio de 2015

Transando gostoso com o novo vizinho

“Ah não um engarrafamento! Era tudo que eu precisava!”

Cheguei em cima da hora para a reunião do condomínio. Apesar de ser muito ocupada eu auxiliava o síndico na parte contábil, afinal seu Manoel era um senhor de idade e muito querido por mim e por todos do prédio.

_Poxa menina! Achei que não ia vir!
_Pois é seu Manoel, fiquei presa em um engarrafamento. Acidente, o senhor sabe como é.

Iniciamos a reunião e depois de ouvirmos as mesmas reclamações de sempre, encerramos. Deixamos o livro de queixas à disposição e enquanto eu me despedia de algumas senhoras vi um homem diferente escrevendo algo. De certo era novo no prédio.

_Seu Manoel, quem é aquele homem? Nunca o vi por aqui!
_Ah é o seu Dante, ele se mudou ontem a noite para o 306.

Não dei muita importância, mas não pude deixar de observar que era um homem sedutor, daqueles que são capazes de me deixar molhada só de olhar. Ao me dirigir para o elevador minha ficha caiu ao lembrar das palavras de seu Manoel: “ele se mudou ontem a noite para o 306”.

“Espera um pouco... 306 é do lado do meu! Então o barulho que ouvi era da mudança! Pelo menos é um vizinho lindo!

Ri de mim mesma por estar de olho no novo morador e nem me dei conta que ele adentrava ao elevador logo atrás de mim.




_Boa noite! Sophia?
_Sim! E você? – fingi não saber.
_Dante! Sou novo aqui!
_Seja bem vindo! Em qual apartamento está?
_No 306!
_Que coincidência, eu moro no 305!

Nessa hora senti um leve sorriso em sua boca e seu olhar percorrer todo o meu corpo. Eu vestia um vestido tubinho com um discreto decote. Ele não parava de me olhar e eu me sentia constrangida. Lentamente ele se aproximou e ficamos com os corpos colados. Meu coração batia acelerado e quase tive uma parada cardíaca quando ele me beijou. O beijo mais gostoso da minha vida.

Nos agarrávamos feito dois adolescentes e sua boca em meu pescoço me fazia perder a razão. Uma de minhas pernas estava em sua cintura e meu vestido erguido revelando meu bumbum, que ele apalpava com vontade.

Por um segundo voltamos à realidade e nos recompomos, pois estávamos chegando ao nosso andar. Ao abrir a porta demos de cara com duas senhoras vizinhas de porta e cumprimentei-as com simpatia. Nos despedimos e entramos, mas minha vontade era terminar o que tínhamos começado no elevador.

Fiquei uns 2 minutos encostada na porta digerindo tudo aquilo, quando ouvi a campainha. Ao abrir nem tive tempo de dizer nada, ele entrou me agarrando e mal tive tempo de fechar a porta. Logo meu vestido estava no chão e meu sutiã também. Eu abria com uma certa pressa os botões de sua camisa social enquanto ele abocanhava meus seios de uma forma muito gulosa.

_Aaah vizinho. Mal nos conhecemos! Isso é certo?
_Não preciso te conhecer pra saber que estou tarado por você, gostosa!

E estava mesmo, pois eu sentia seu membro duro roçando em mim, o que me deixava mais excitada e sem pudor. Ajoelhei-me e abri sua calça fazendo saltar em meu rosto, aquela delícia completamente dura, que tratei de chupar com gosto. Era difícil conter os gemidos e ele mantinha os olhos fechados e mordia os lábios me chamando de putinha gostosa.

Não aguentando mais pedi para que ele me possuísse, tamanho era o meu tesão. Com isso ganhei de presente sua língua me chupando fazendo-me ficar ainda mais molhada e com tesão. Olhando em meus olhos foi me penetrando lentamente enquanto me beijava e apertava meus seios.

Nossos corpos suados, o cheiro de sexo, tudo contribuía para que eu gozasse copiosamente, sentindo aquele homem me fazendo sentir a mais gostosa fêmea. E foi de quatro, puxando meus cabelos e me dando gostosas palmadas que ele gozou me inundando com seu líquido quente.

Deitamos exaustos e ofegantes, com aquele olhar de quem ainda não acreditava no que havia acabado de acontecer.

_Agora fiquei curiosa pra saber o que você escreveu naquele livro de queixas!
_Eu escrevi que era para considerarem a hipótese de me conseguirem um apartamento em outro andar, mas agora vejo que não preciso mais!
_Ah é? Por que?
_Por que eu tenho uma vizinha gostosa e putinha que eu quero fazer amor todos os dias!
_Fazer amor? – ri de forma safada
_Mas é putinha mesmo! Fazer amor e te fuder bem gostoso!

Ficamos um bom tempo trocando beijos e carícias. Agora todos os dias arrumamos um jeito de “fazer amor” bem gostoso, tanto no meu apartamento, quanto no dele, e em alguns lugares do prédio.


“Esse Dante ainda me mata!”


"Relato dedicado a uma de minhas melhores fontes de inspiração :Dante Gavazzoni. É sempre um prazer te ter em meus pensamentos."

4 comentários:

Dante Gavazzoni disse...

Sophia seus textos, tuas fantasias me deixam incrivelmente excitado. Este conto tem a nossa cara não é? rs ... Muito obrigado pela dedicatória! Espero vê-la escrevendo por muito tempo ainda.

Sophia Passos disse...

Como já lhe disse é muito bom saber que gosta do que eu escrevo e o efeito que lhe causa.
Tem a nossa cara porque é cheio de safadezas né? rs

Anônimo disse...

larga este Dante pra lá vc vai ver vou te mostrar o q é homem d verdade te fodendo com força sua putinha -- porteiro

Sophia Passos disse...

Calma, que tem Sophia para todos, rs!

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