A gostosa "vingança" de Eduardo (sexo a três)

Gosto de ficar bem à vontade pela casa, vestindo quase sempre uma blusa folgada e uma minúscula calcinha, desenhando meu bumbum durinho não muito grande. Meus cabelos ruivos e ondulados vão até a cintura, me deixando com ar de menina, apesar dos meus 24 anos.

Estudante de Economia, sempre mantive uma postura séria, não que fosse obrigatório. Moro em um prédio tranqüilo no quinto andar, de frente para outro de porte mais luxuoso. O apartamento que ficava na mesma direção da minha janela estava vazio já fazia meses, por isso não fazia questão de fechar as cortinas, e por diversas vezes passava um bom tempo na sacada com pequenas peças de roupa.

Ao voltar de uma semana merecida de férias notei uma presença masculina no apartamento da frente. Não conseguia vê-lo nitidamente, mas não sei porque aquela figura mexeu com meus pensamentos. Certa noite ao chegar do trabalho e toda molhada da chuva percebi que havia deixado a janela aberta e ao me dirigir a ela tive uma bela surpresa, lá estava na sacada da frente somente de shorts um belo exemplar de homem. Ao me ver sorriu descaradamente e retribuí sem graça.

Fui para o banho e nada daquele homem sair de meus pensamentos . Saí do banheiro somente de toalha e passei pela janela, e me lembrei que não havia fechado, e para minha surpresa ele ainda estava lá. Sinto que corei de vergonha e novamente aquele sorriso sacana tomou conta de seu rosto. Ele fez sinal para que eu tirasse a toalha.

“Como assim? É isso mesmo que estou vendo? Não pode ser!”

Fechei rapidamente a janela e estava ofegante diante de tamanha ousadia, eu nem conhecia aquele homem. Vesti meu pijama e minutos depois ouvi tocar a campainha.

Ao abrir a porta fiquei imóvel, enquanto era levada para o sofá com facilidade.

_Quem é você? O que faz aqui? Me solta!

_Já se esqueceu de mim Débora? Sou seu vizinho do prédio da frente...-disse mordendo meu pescoço.

_Mas... como?-dizia ofegante e tentando me livrar dele.

_Sei tudo sobre você! Está diferente, porém mais deliciosa...

Não conseguia entender de onde ele me conhecia, mas já me encontrava sem minha blusa e meus seios sendo sugados com urgência.

_Isso... Geme pra mim safada! Agora vou te ensinar a não me esnobar mais.

_Quem é você?

_Sou Eduardo...-e mordia os bicos dos meus seios...-aquele do colégio...

_Eduardo? Mas você...

_Eu era gordo, feio, usava aparelhos e tinha a fama de ter o pau pequeno...

Naquele momento me lembrei de como eu desprezava Eduardo na época do colégio, e agora ali tão gostoso sobre meu corpo.

_Vou te mostrar uma coisinha...

Abaixou a calça e depois a cueca e um lindo membro saltou me fazendo perder o fôlego.

_Agora você vai mamar até eu dizer que pode parar, putinha.

De joelhos abocanhei o quanto pude, fazia um esforço enorme para engolir todo, mas era impossível.

_Isso, mama safada, boquinha gostosa...

Quanto mais eu chupava mais ele me puxava meus cabelos e me fazia engolir. Me dava tapas no rosto e me xingava.

_Está  gostando do seu amiguinho gostoso, chupa...

Eu já me encontrava ensopada quando ele anunciou que ia gozar tive que engolir tudo, mesmo contra a minha vontade.

Ele caiu exausto no sofá e eu fiquei ali esperando qual a próxima reação.

_Agora vou dormir e depois penso se vou te foder ou não.

Ao ouvir aquilo minha reação foi lhe dar um tapa no rosto, que na hora ficou marcado.

_Está com raivinha de mim delícia? Isso é pra você aprender a não desprezar as pessoas.

Disse isso e saiu batendo a porta. Fiquei furiosa e fui tomar outro banho e pedi uma pizza.

Quando a campainha tocou já estava faminta e fui apressada abrir a porta.

_Eu não acredito que é você!

Eduardo me pegou com facilidade e me deitou no tapete da sala, se desfazendo de minhas roupas. Me mordia o corpo todo com certa agressividade, mas me deixando louca.

Já com um dedo em minha boceta ele me torturava, me fazendo gemer cada vez mais alto.

Logo seus dedos deram lugar a sua língua, num ritmo frenético e alucinante, acho que gozei umas três vezes.

_Ahh Débora, eu vou te foder tanto... –disse enquanto me penetrava lentamente.

_Fode com força, fode...

_Quer com força putinha?

_Quero, me fode com força.

Novamente a campainha tocou e já ia levantar quando ele me segurou e disse em voz alta:

_Quem é?

_Pizza! – ouvi a voz do entregador.

_Pode entrar!- disse Eduardo me olhando com malícia.

_Você está louco? Ele não pode me ver assim...

Me desesperei ao ver aquele homem entrar e se surpreender com o que via.

_Chega mais perto parceiro.

Ele então se aproximou e observava meu corpo com um ar de desejo. Eu estava imóvel até que Eduardo começou a se movimentar dentro de mim, me fazendo gemer.

_Está vendo como ela gosta de rola? – dizia Eduardo para o tal homem.

Ele acelerou o ritmo e chupava meus seios com força, me fazendo gemer alto.

Percebi que o entregador (João), estava se masturbando ainda no mesmo lugar.

Eduardo me virou me colocando pra cavalgar enquanto me dava tapas e me xingava. João só observava até ser chamado por Eduardo.

_Vem, ela quer mamar você!

Antes que eu pudesse reagir João me segurou pelos cabelos me fazendo engolir sua rola que não era nada pequena. No fundo estava adorando aquilo, e gemia feito uma verdadeira putinha.

_Está gostando não é vadia? De ter dois cacetes pra você ? Sabia que ia gostar.

Eu rebolava em Eduardo enquanto chupava João que anunciou quase num grito que ia gozar, e inundou minha boca e me fez engolir tudo. Eduardo me fodia agora de quatro ainda com mais força, parecia possuído, me dava tapas e puxava meus cabelos.

_Agora fica aqui de quatro cadelinha, que você vai ganhar mais leitinho...

Caí exausta e suada enquanto Eduardo cochichava algo baixinho com João. Tentei ouvir o que era, mas acabei cochilando. Quando acordei estava sozinha. Tomei um banho ainda tentando entender aquilo tudo que acabara de acontecer.

Coloquei a pizza pra esquentar vi um papelzinho sobre a pia com algo escrito.

“Você pensa que acabou? Ainda nem comecei a descontar todos os anos que você me ignorou!”

Tive certeza que Eduardo ainda ia aprontar algo. E quer saber? Adorei...