A putinha do porteiro

_Sophia, volta aqui! –dizia Renato tentando alcançá-la.

_Acabou Renato, acabou! – disse correndo para o elevador.

Ali sem entender Fábio assistia tudo sem nada dizer. Durante os dois anos que trabalhava ali como porteiro sempre via o casal em plena sintonia.

Dois meses depois...

_Boa noite dona Sophia, vim trazer suas correspondências.

_Entre, só vou tirar uma panela de brigadeiro do fogo.

Minutos depois ela voltou e pôs-se a analisar.

_Tem brigadeiro pronto, quer?

_Não dona Sophia, não fica bem!

_Já falei pra você tirar esse dona, sou mais nova que você apenas três anos!

_Verdade, mas é sinal de respeito!

_Para, você só tem vinte e três! Aliás o porteiro mais jovem que conheci. – e riu gostosamente.

Fábio aceitou o convite, afinal já tinha encerrado seu turno. Ele não podia deixar de observar o short minúsculo de malha que Sophia usava.

_Aaai! Sou uma desastrada! – ela deixara cair um pouco do brigadeiro na perna, e ainda estava quente.

Fábio prontamente a ajudou, mas permaneceu com a mão em sua coxa, fazendo com que ela o olhasse nos olhos por alguns minutos. Vendo que ela não esboçava nenhuma reação segurou com mais força, sentindo a pele dela se arrepiar.

_Para Fábio! – disse colocando sua mão sobre a dele, mas não tirou.

_Vejo que está sensível!

_ Muito! Já são dois meses sem nenhum toque! – disse envergonhada.

Nesse momento Fábio juntou seu corpo no dela e iniciaram um beijo meio tímido que foi se intensificando, logo estavam no sofá. Ambos estavam ofegantes e a cabeça de Sophia parecia girar.

_Fábio, por favor, vamos parar!

_Não, não posso deixar você nesse estado! Sei que está carente! – dizia sussurrando em seu ouvido e dando leves mordidinhas.

Logo sua boca estava em seu pescoço e as pernas de Sophia entrelaçadas na cintura de Fábio deixavam o caminho livre para que ele pressionasse seu cacete duro em sua buceta ainda por cima do short. Aos poucos foram se despindo em meio a beijos e carícias que ficavam cada vez mais ousadas.

Enquanto Fábio chupava gostosamente os seios de Sophia, roçava seu membro completamente duro em seu grelo que já estava inchado de tesão. Depois brincava na entradinha a fazendo se contorcer.

_Fábio, eu não aguento mais, desse jeito vou desmaiar de tesão!

Ele apenas a olhava com cara de safado e apenas simulava a penetração. As unhas de Sophia arranhavam suas costas, deixando-o cada vez mais louco.

_Por favor, me fode agora!

_Agora? Pede?

_Me fode agora? Por favor gostoso? To quase gozando de tanta vontade!

_Putinha! Quer meu cacete bem fundo na sua buceta?

_Quero, não seja malvado, quero gozar com ele dentro de mim!

Fábio brincava apenas com a cabecinha lá dentro, fazendo com que Sophia jogasse seu corpo contra o dele, mas ele não deixava entrar tudo!

_Tá gostoso putinha? Quer tudo quer?

_Cachorro! Eu vou gozar... Mete na sua putinha!

_A partir de agora você é minha putinha e vou te fuder bem gostoso! Vem cachorrinha! – disse fazendo com que ela ficasse de pé, encostada na parede de costas pra ele.

_Fode vai, me come! – pedia de forma impaciente.

Fábio iniciou uma sessão de tapas em seu bumbum, enquanto puxava seus cabelos. Em poucos segundos percebeu que ela estava gozando e foi penetrando-a lentamente, enquanto sentia os espasmos.

_Aaah safada! Tava precisando disso né?

_Mete tudo vai? Quero ser sua putinha, vaaai?

Fábio metia forte e puxava os cabelos de Sophia, lhe xingando de coisas obscenas, o que aumentava ainda mais os gemidos de tesão.

_Veem, agora mama no meu cacete vai, chupa puta!

De joelhos ele estava maravilhado com o que via. Ela chupava de forma faminta e safada. Logo em seguida ele a colocou com as pernas abertas no sofá e abocanhou sua buceta melada pelo gozo.

_Aaah cachorro! Que boca gostosaa! Chupa...

Quanto mais ela pedia com mais força ele chupava, e ao sentir que outro orgasmo se aproximava ele a penetrou novamente enquanto a beijava com volúpia. O suor escorria de seus corpos, apesar do frio daquela noite. Sophia estava em transe e sem forças, apenas gemia com os olhos lacrimejando devido a tamanho prazer.

_Fode, fode com força, fode sua puta!

_Cachorra, vou te dar porra na buceta, te deixar cheia de porra do seu macho!

_Isso, me dá sua porra vai...

Fábio bombava cada vez mais forte e sentia que Sophia logo ia gozar. Não aguentando mais jorrou seu leite quente e em grande quantidade dentro dela.

_Toma puta, toma o leite do seu macho na buceta!

_Isso delícia, to gozando seu safado! – disse Sophia cravando suas unhas nas costas de Fábio.

Ficaram alguns minutos naquela posição em um beijo de cumplicidade. Depois deitados no tapete ainda suados se olhavam sem nada dizer, apenas saciados de tamanho desejo.

_Quero que você seja sempre a minha putinha!

_Só se da próxima vez deixar eu te chupar até gozar leitinho na minha boca! – disse fazendo bico.

_Safada... Aliás, ele está ficando duro novamente.

"Relato dedicado a uma de minhas fontes de inspiração: “PORTEIRO”. Espero que seja a primeira de muitas histórias como essa e que lhe agrade!"