Experiencia safada com novos funcionarios
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Olá queridos tarados Volto hoje aqui para contar mais uma experiência
sexual, mais uma aventura deliciosa. Como disse no conto anterior consegui
com meus t...
sexta-feira, 29 de maio de 2015
“Ah
não um engarrafamento! Era tudo que eu precisava!”
Cheguei em cima da hora para a reunião do condomínio.
Apesar de ser muito ocupada eu auxiliava o síndico na parte contábil, afinal
seu Manoel era um senhor de idade e muito querido por mim e por todos do prédio.
_Poxa menina! Achei que não ia vir!
_Pois é seu Manoel, fiquei presa em um engarrafamento.
Acidente, o senhor sabe como é.
Iniciamos a reunião e depois de ouvirmos as mesmas reclamações
de sempre, encerramos. Deixamos o livro de queixas à disposição e enquanto eu
me despedia de algumas senhoras vi um homem diferente escrevendo algo. De certo
era novo no prédio.
_Seu Manoel, quem é aquele homem? Nunca o vi por aqui!
_Ah é o seu Dante, ele se mudou ontem a noite para o 306.
Não dei muita importância, mas não pude deixar de
observar que era um homem sedutor, daqueles que são capazes de me deixar
molhada só de olhar. Ao me dirigir para o elevador minha ficha caiu ao lembrar
das palavras de seu Manoel: “ele se mudou
ontem a noite para o 306”.
“Espera
um pouco... 306 é do lado do meu! Então o barulho que ouvi era da mudança! Pelo
menos é um vizinho lindo!
Ri de mim mesma por estar de olho no novo morador e nem
me dei conta que ele adentrava ao elevador logo atrás de mim.
Marina estava em transe com aquela boca, e mal conseguia
pronunciar algo. Ricardo não estava resistindo aquela posição de Sara e via que
Denis também não. Percebia em seu olhar o que ele desejava fazer, mas de certo
estava esperando uma autorização. Apenas com um olhar ele autorizou o amigo,
que entendeu de imediato.
Denis tomado pelo tesão tirou lentamente a calcinha do biquíni de
Sara e abocanhou sua buceta, chupando com vontade, fazendo com que ela gemesse
de maneira safada ao perceber que não era seu namorado. Mas no fundo ela não
estava nem aí.
Ricardo se aproximou de Marina e ofereceu seu pau para
ela chupar, o que ela fazia com gosto, quase o fazendo gozar. Sara não
desgrudava nem um segundo de Marina, sendo apenas interrompida quando sentiu
Denis tentando a penetrar.
_Aaamor? Você deixa?
quarta-feira, 13 de maio de 2015
_Aaah não! Deixa eu dormir mais? Nem vou trabalhar hoje!
Estou doente! – disse ela cobrindo a cabeça com o lençol.
_Nada disso! Hoje é meu dia de folga e não quero ficar
sozinho!
Marina concordou e depois do banho foi tomar café com ele
na cozinha.
_Estou morrendo de frio!
_Deve ser do resfriado, vamos lá pra varanda!
Denis se deitou no sofá e Marina se aconchegou entre suas
pernas. Ele acariciava seus cabelos enquanto conversavam.
_Marina, desculpa eu tocar nesse assunto mas... Eu não
consigo esquecer o que aconteceu aquele dia!
_É... Eu... Foi uma loucura...
_Foi mesmo, fiquei louco com você daquele jeito! Com seu
corpo...
_Ah Denis! Estou envergonhada por isso!
_Envergonhada por que? Já somos bem grandinhos né?
Ficaram calados por alguns minutos até que Denis a virou
e ficaram de frente. Marina entendia o que ele queria e sentia que era o mesmo
que ela. Seus lábios se aproximaram e finalmente se beijaram. Lentamente Denis
deslizou sua mão por dentro do short de Marina e percebeu que ela estava molhada.
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Ao acordar no dia seguinte Ricardo e Sara estavam na
rede, na sacada do quarto. Marina se lembrou do acontecido e sentiu um pouco de
vergonha, mesmo tendo achado maravilhoso.
Saiu sem fazer barulho e após se arrumar se deparou com
Denis tomando café na cozinha, alegando dor de cabeça e atraso para o trabalho.
Conversaram por uns minutos até que Ricardo surgiu já pronto para sair.
O olhar dos dois se cruzaram denunciando um ao outro o
que havia acontecido, mas se trataram normalmente.
Marina saiu quase que fugindo e foi trabalhar. O dia foi
longo e cansativo.
Ao chegar em casa no fim da tarde Sara já havia chegado e
preparava o jantar. Se cumprimentaram com um beijo no rosto e nada de
comentários sobre o acontecido.
Depois do jantar, sentaram-se na sala, no tapete. As conversas
eram divertidas. Sara e Ricardo beijavam-se o tempo todo, deixando Marina e
Denis constrangidos, que saíram e se sentaram na varanda que tinha a vista da
cidade.
_Eles se amam muito né? – disse Marina
_Sim! Nossa! São loucos um pelo outro! Acho que nada e nem
ninguém pode estragar o amor dos dois!
Marina por um instante pensou que o que havia acontecido
não deveria se repetir, com medo de interferir no relacionamento dos dois.
_Sabe Marina, te vejo tão solitária, queria poder fazer
algo pra te alegrar.
_Aaah Denis, sua amizade pra mim já me alegra.
_Mas eu não estou falando de amizade...
_É melhor irmos dormir.
_Ei! Calma?! Eu vou com você! Ou melhor, te acompanho até
a sala.
Os dois se dirigiram a sala, mas Marina parou ainda na
porta, fazendo com que Denis esbarrasse em seu corpo.
_O que foi Marina!
_Psiu! Veja! – apontando para o sofá.
sábado, 2 de maio de 2015
Marina chegou em casa aos prantos e ao ver Ricardo de pé
ao lado da TV se jogou em seus braços, ele sem entender nada a abraçou. Quando
percebeu que ela se acalmou um pouco puxou-a pela mão até o sofá onde se
sentaram.
_O que aconteceu Marina, por que está chorando desse
jeito?
_Aaah Rick, estou desesperada, não estou conseguindo me
concentrar nos estudos e nem no trabalho.
_Posso adivinhar o motivo?
_Nem precisa...A verdade é que não consigo esquecer
aquele idiota do Alex, e tudo que ele fez pra mim e minha família.
Marina morava em uma cidade do interior, namorou Alex
desde os 14 anos, estavam noivos e de casamento marcado, até que descobriu que
ele mantinha um caso com sua tia. Ela ficou arrasada e decidiu se mudar para a
capital; arrumou um trabalho legal, passou no vestibular e iria cursar
Biomedicina na Universidade Federal. Seus pais lhe deram total apoio.
Ela morava em uma casa ampla e aconchegante com mais três
pessoas que estudavam na mesma universidade e acabaram criando um forte laço de
amizade. Ricardo e Sara que eram um casal e Denis.
Estavam no período de férias, por isso só trabalhavam e
se viam no final da tarde. Sara era a que chegava mais tarde.
Depois que Ricardo a consolou Marina foi para o banho.
Voltou a chorar e ficou assim por longos minutos. Enquanto isso seu amigo lhe
preparou um chá de camomila com a intenção de acalmá-la.
Ao sair do banheiro que era no quarto (ambos tinham sua
suíte), se deparou com o amigo.
Ela ainda estava de toalha quando Ricardo entrou.
_Marina, eu trouxe um chá... Desculpe achei que já
estivesse vestida!
_Não tem problema. Vou me vestir no banheiro!
Ele ficou meio sem graça, afinal Marina era uma bela
mulher, mas não passou disso. Ela vestiu um pijama bem leve e se sentou ao lado
dele na cama.
“Mas
que chuva! Justo hoje que estou sozinha em casa!”
Atravessando um beco escuro me vi em uma situação de
perigo:
_Veja só que belezinha encontrei por aqui!
Não tive coragem de olhar pra trás, mas sabia que estava
em perigo! Aquelas mãos em meus ombros me fizeram entrar em pânico!
_Por favor, não me machuque! Eu te dou meu celular, minha
bolsa, mas não me machuque!
_E quem disse que eu quero dinheiro, eu quero me divertir
um pouquinho com vc!
Logo aquele corpo colado no meu, aquelas mãos em minha
cintura me deixaram mais desesperada, a ideia de ser atacada tirava qualquer
reação que eu pudesse ter.
_Nossa, que corpo gostoso, vou tirar meu atraso!
_Socorro! Socorro!
_Grita! Grita que vc me deixa ainda mais excitado!
‘‘O
que eu faço agora, não vai aparecer ninguém pra me socorrer?’’
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