A apaixonadinha pelo Chefe
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Sexta-feira.
O relógio da marcava 20h30.
Sozinha em seu trabalho ouvia as vozes de seus colegas ecoarem em seu
pensamento.
*“Thamiris não seja tola, va...
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Realmente naquela semana
fazia muito calor e como Gabriela só tinha aula de inglês na parte da tarde
passava a manhã toda sozinha, pois sua mãe trabalhava e só chegava por volta
das 18:00 horas.
Em um dia normal ela acordou
sonolenta e ao voltar do banho ainda de pijama deu de cara com um homem
estranho em sua cozinha, o que a fez gritar, pois ele trazia uma arma na mão.
_Fica quietinha aí moça! Se
a senhorita cooperar, eu não te faço nada! Só quero dinheiro, e nada mais!
_Moço por favor, eu te dou
dinheiro, mas não me mata!
_Sou bandido, não assassino!
Me passa o dinheiro!
_Não temos muito dinheiro
aqui, mas vem eu vou te mostrar!
Gabriela chorava o tempo
todo apavorada com a ideia de ser agredida.
_Moço, eu só tenho isso que
economizei para ir no show da minha banda favorita! Leva, só temos isso. Minha
mãe não tem nada, tudo que ela ganha é pra me dar uma vida razoável.
Ele contou o dinheiro e fez
uma expressão meio de raiva, o que fez aumentar o choro da moça. Ele a pegou
pelos braços e a levantou da cama. Naquele momento ela teve a certeza que as
coisas ficariam piores pro seu lado!
_Mas só isso? Isso não dá
pra comprar minhas drogas!
_Não me mata, eu juro, só
tenho isso!
_Para de chorar? Não suporto
ver mulher chorando! Para!
_Mas eu to com medo de você!
Em um gesto inesperado ele
retirou a touca revelando seus olhos castanhos. Gabriela sentiu uma espécie de
alívio, mas ainda chorava.
_Se você não tem mais
dinheiro podemos nos divertir um pouco!
_Não, não abusa de mim por
favor! Eu te imploro.
_Shio... E quem disse que
vou abusar de você?
Gabriela estava confusa,
afinal ele apesar de ser um bandido não se vestia e nem se portava como tal.
Aparentava ter seus 30 anos, vestido com roupas normais e muito cheiroso.
Involuntariamente ela passou a não se incomodar em estar em seus braços, e
imaginou que se fosse em outra ocasião ela até gostaria.
_Você é linda!
_Como assim? Você entra aqui
para roubar e me fala isso?
Ele agora a apertava em seu
corpo e lhe deu um longo cheiro no pescoço, a fazendo se arrepiar. Uma de suas
mãos prendeu seus cabelos e lhe deu uma mordida no queixo, logo em seguido
colando os lábios no dela. Gabriela tentou se debater, mas ele com força e ao
mesmo tempo carinho lhe segurou, até ela corresponder.
Ainda envolvidos pelo beijo
ele a empurrou até a cama caindo sobre seu corpo, beijando seu pescoço e
apertando sua cintura.
_Não faz isso, eu não te
conheço, estou com medo!
_Se eu quisesse te estuprar
eu não estaria te beijando assim.
Com uma gostosa brutalidade
ele tirou o pequeno pijama de Gabriela que no primeiro momento se cobriu com as
mãos. Logo ele também se despiu, deixando a moça de boca aberta, pois só havia
visto seu ex-namorado assim, com quem perdera a virgindade aos 14 anos.
Novamente ele deitou sobre
seu corpo e o calor de ambos fazia com que seus corações batessem acelerados.
Logo ele abocanhou os seios de Gabriela, que se encontravam duros de tesão. A
cada chupada era um gemido mais ousado, e quando ele colocou um dedo em sua
buceta, ela quase desmaiou.
A boca daquele homem já se
encontrava chupando Gabriela, que nunca havia recebido um oral na vida. Seu
grelinho estava duro e seu melzinho escorria com abundância molhando o lençol.
Sem poder aguentar ela gozou com força, se contorcendo.
Ele voltou a beijá-la e
roçar seu sexo no dela.
_Me fode vai? Não aguento
mais...
_Huuum. A safadinha quer dar
pro bandido é?
_Vai seu cachorro, come a
sua refém! Faz dela a sua putinha!
Aquelas palavras soaram como
uma ordem e ela foi gostosamente penetrada. Gabriela tinha em seu olhar uma
espécie de necessidade de sentir cada vez mais aquele homem estranho possuindo
cada pedacinho do seu corpo.
_Fode meu cuzinho? Quero que
me deixe arrombada!
_Huuuum, putinha! Agora você
vai ver o que um bandido faz com mocinhas safadas assim!
Logo Gabriela estava de
quatro com seu bumbum empinado. Pensando na dor ofereceu ao bandido um tubo de
creme hidratante que lhe serviria de lubrificante. Aos poucos sentia suas
pregas serem rompidas, sentia muita dor, mas queria agüentar, até que sentiu
que entrara tudo.
_Rebola gostosa! Sente minha
rola bem dura no seu cuzinho safado!
Aos poucos ela foi sentindo
que a dor se transformava em prazer e já rebolava de forma provocante,
arrancando urros de tesão daquele homem. Enquanto tinha seus cabelos puxados
ela pedia com mais força e perdia as contas de quantas vezes havia gozado.
_Tá gostando de dar pro
bandido cachorrinha?
_Muito seu puto!
Gabriela não continha mais
os gemidos, encontravam-se suados e mudavam de posição com frequência! Mais uma
vez ela gozou sentindo os jatos de porra quente preenchendo seu cuzinho.
Caíram exaustos e com
sorrisos de satisfação.
_Quero ser roubada mais
vezes, seu bandido gostoso.
_Putinha linda! De agora em
diante vou vir aqui sempre!
Gabriela adora ser roubada e
arrombada por aquele bandido misterioso que ela ainda nem sabe o nome. Mas o
que importa é que ele consegue provocar naquele corpo as mais diversas sensações
de prazer.
“Até eu quero um bandido
desse na minha vida!”
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2 comentários:
kkk muito bom, excitante e divertido! Parabéns Sophia é sempre bom ler seus textos
Se tratando de "bandido", tinha que ser divertido mesmo! rs
Obg por estar sempre aqui!
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