Experiencia safada com novos funcionarios
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Olá queridos tarados Volto hoje aqui para contar mais uma experiência
sexual, mais uma aventura deliciosa. Como disse no conto anterior consegui
com meus t...
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Lá pelas
22:00 Sophia já se encontrava sem esperanças de se divertir naquela festa.
Fazenda, frio, vento, realmente não estava ajudando. Seus amigos tentavam sem
sucesso lhe fazer sorrir, mas raramente acontecia.
Sentada em um
banco de madeira um pouco afastada da festa se viu observando o tequileiro que
fazia manobras ousadas e servia a bebida distribuindo sorrisos, aliás um
sorriso lindo e iluminado.
Pouco tempo
depois começou um grande alvoroço entre as mulheres da festa, o tal homem
realizava uma espécie de dança sensual enquanto servia a bebida na boca de cada
uma, as levando ao delírio. Algumas se aproveitavam para tocar em seu corpo e
tentar beijá-lo, mas ele contornava bem a situação.
Se esqueceu
um pouco dele, mas ao olhar na direção da festa percebeu que ele a olhava
discretamente, mas ao mesmo tempo deixando-a constrangida, que retribuiu aquele
lindo sorriso.
_Boa noite!
Vim lhe trazer uma dose de tequila, deve estar com frio!
_Muito
obrigada! Realmente está bem frio!- e deu um longo gole.
_Qual é mesmo
seu nome?
_Sophia!
_Muito
prazer, me chamo Dante!
Involuntariamente
o beijo no rosto deu lugar a um beijo no pescoço, o que fez Sophia se assustar,
mas não ofereceu resistência. As mãos de Dante percorriam suas coxas e a puxava
para mais junto de seu corpo.
_Vem comigo
Sophia, quero te mostrar algo.
Não muito
longe dali, atrás de alguns carros estacionados eles já se encontravam em um
beijo ardente, os toques eram ousados e safados.
_Mas o que
queria me mostrar Dante?- dizia quase sussurrando.
_Na verdade
você que irá me mostrar!
Ainda sem
entender, mas envolvida pela situação ela viu sua blusa ser tirada, expondo seu
corpo ao vento frio, o que lhe causou arrepios. Em seguida seu sutiã já se
encontrava no chão e a boca de Dante sugando seus seios de forma desesperada.
Ela gemia e se contorcia sentindo seu corpo esquentar.
_Ai Dante não
faz isso, vai aparecer alguém.
_Você ainda
não viu nada! Tira sua calça!
_Não, eu não
posso...
_Eu não estou
pedindo Sophia.
Ele tinha um
olhar firme e ousado enquanto ela tirava a calça ficando com uma calcinha
minúscula.
_Nossa, que
delícia. Adivinhou que eu ia te devorar hoje?
_Acho que
estava fora de mim quando aceitei vir pra cá com você! – na verdade ela estava
com medo.
_Não! Vira de
costas, deixa eu ver essa bundinha gostosa!
Sophia se
virou e ele arranhava de leve suas costas, e com a outra mão apertava sua
cintura.
_Confessa que
morreu de vontade de ser uma daquelas mulheres da roda em que eu servia a bebida.
– dizia enquanto dava mordidas em sua orelha e roçando em seu corpo.
Sophia nada
dizia, mas rebolava discretamente sentindo ele duro.
_Para de me
torturar seu tarado! Tira logo essa calcinha e me fode bem gostoso!
_Hmmm! Não
costumo obedecer ordens! – disse enquanto tirava a última peça de roupa que
restava no corpo de Sophia.
Como ele
imaginava ela estava ensopada, o que não dificultou que fosse invadida por dois
dedos. Os dedos deram lugar a língua experiente de Dante, que parecia querer
sugar até a última gota daquele melzinho que escorria de tanto desejo. Os
gemidos de Sophia poderiam muito bem atrair curiosos, mas aquilo só a deixava
com mais vontade.
_Aah Dante,
quero gozar nessa língua gostosa.
Nesse
instante ele parou o que estava fazendo, deixando-a frustrada.
_Ainda não
minha putinha, você vai gozar, mas é de outro jeito!
_Aaah meu
cuzinho não!
_Deixa eu
brincar por aqui um pouquinho!
Dante sabia
muito bem como enlouquecer Sophia. Sentia prazer vendo ela se contorcer toda
vez que passava seu cacete duro na extensão desde sua bucetinha até o cuzinho
ainda virgem.
_Que delícia!
Fode sua putinha por favor!
Quanto mais
ela pedia mais tortura recebia. Aos poucos ela foi sentindo uma dorzinha
desconfortável e tentava fugir.
_Não! Sou
virgem aí, vai doer!
_Sente meu
pau comendo esse cuzinho gostoso... Diz que quer ser arrombada pelo tequileiro
gostoso que você tanto cobiçou!
Quando estava
tudo dentro ele parou e a mordia gostosamente no pescoço e uma de suas mãos
dedilhava o grelinho que pulsava. Com isso ela começou a se mexer como sinal
que queria mais.
_Agora que
começou termina! Quero ver se você sabe algo além de servir bebidas!
Puxada pelos
cabelos e gemendo de forma descontrolada Sophia acabou chamando a atenção de um
casal que “namorava” não muito longe, e aos poucos ficaram bem próximos.
_Tá vendo
putinha como você é indiscreta? Agora vamos ter platéia!
Ela não se
importava, parecia estar fora de si, perdendo as contas de quantas vezes havia
gozado e só sabia pedir para Dante ir mais rápido e com força. Apesar do frio
ambos estavam suados.
_Toma
cachorra! Que delícia esse cuzinho!
_Fode com
força! Arromba sua puta!
_Vou te
encher de porra sua safada!
Enquanto isso
o casal assistia tudo parecendo não acreditar e prontos para fazer o mesmo.
E assim Dante
gozou urrando de prazer. Exaustos observavam o casal bem próximo em um ritmo
alucinante.
_Aaah seu
cachorro que perigo isso! Tem gente vendo!
_Confessa que
amou dar pro seu dono!
_Dono?
_A partir de
agora você é minha, e eu vou me aproveitar desse corpo gostoso sempre que eu
quiser!
_Mas eu nem
aceitei!
_Você não tem
que aceitar e sim obedecer! Me aguarde mais tarde!
Enquanto se
vestia Sophia ainda tentava entender o que havia acontecido e o que estava por
vir; mas com a certeza que queria ser dele e obedecer todas as ordens.
Dante, você me mata, rs!
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2 comentários:
Muito bom Sophia! Saudades de te ver escrevendo, e como sempre fico honrado de me ver em tuas fantasias, em teus desejos. Obrigado mesmo, ficou ótimo o conto, espero retribuir em breve da mesma maneira. Abs...Dante
Eu que me sinto honrada em ter em minhas fantasias alguém como você!
Vou adorar sua forma de retribuir, rs.
Beijos!
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