Fui putinha do meu chefe e da esposa dele

Eu estava determinada a resolver de uma vez por todas aquele mal entendido, minhas pernas tremiam só de imaginar o que me esperava.

Tudo começou quando enviei uma mensagem erótica para o celular do meu patrão, por engano claro, quando na verdade deveria mandar para um ficante.

“Pensa Sophia, pensa...”

Ao longo do caminho tentava imaginar o que ia dizer, como ia explicar, esperava que a esposa dele acreditasse em mim e não me achasse uma oferecida, afinal foi ela quem me ligou aos gritos pedindo explicações.

Sexta-feira 21:00 horas...

_Ok, pode subir, estamos te esperando! – disse uma voz feminina.

“Como assim, estamos?”

Eu havia marcado um encontro com Renata a esposa do meu patrão Flávio. Mas seria melhor os dois estarem juntos, me pouparia a vergonha de ter que explicar duas vezes a mesma história.

Toquei a campainha quase arrependida de estar ali, e Renata me convidou para entrar com um sorriso bem simpático.

“Ufa! Achei que ela fosse me receber com uma faca!”

Flávio veio me receber com um beijo no rosto e um abraço bem apertado. Seu cheiro era bom e estava muito bonito com um jeans escuro e uma camisa social clara. Renata vestia um vestido vermelho com as costas nuas realçando sua pele clara.

O ambiente estava à meia luz e tocava uma música bem sensual ao fundo. Não entendi o porque daquilo, mas decidi explicar logo a situação e ir embora o mais rápido possível.

_Pois bem, sei que enviei uma mensagem para o doutor Flávio...

Fui interrompida por Renata que me ofereceu uma taça de vinho e sentou-se bem próxima de mim, logo em seguida Flávio fez o mesmo. Fiquei gelada com a situação, só despertando com uma das mãos de Renata subindo pela minha coxa.

_Calma Sophia... Vamos conversar com calma! – dizia arranhando minha pele.

Flávio estava bem próximo de mim, e respirava com a boca quase colada em meu pescoço.

_Confesso que fiquei surpreso com sua mensagem Sophia... Nunca imaginei que sentisse desejo pelo seu chefe.

_Mas doutor, a mensagem não era para o senhor...

Finalmente ele encostou os lábios em meu pescoço e tive que fechar os olhos e não demonstrar nenhuma reação. Renata fez o mesmo, só que deixando leves mordidas em minha pele.

“Mas o que está acontecendo aqui?!”

Juntei minhas poucas forças e me levantei bruscamente indo até a porta, mas Flávio me alcançou e me abraçou pela cintura.

_Onde vai? Ainda nem começamos a conversar...

_Me desculpe doutor, foi um mal entendido, espero que me entenda.

_Fiquei louco para experimentar tudo que disse naquela mensagem.

Só de me lembrar do que escrevi meu corpo ardeu de vergonha, ou talvez de vontade.

“Não sabe o quanto desejo ter seu corpo aqui e agora. Queria você me beijando, me arranhando, me fodendo com força e depois me fazendo engolir todo o seu leitinho de macho gostoso.”

Flávio me conduziu até um quarto, e fomos seguidos por Renata que sentou-se em uma grande poltrona, enquanto ele me deitava lentamente na cama.

_Que gostosa é você! Sempre desejei seu corpo!

Minhas peças de roupa foram tiradas com maestria. A cada peça tirada Renata se aproximava até que ficou sobre meu corpo, e me deu um beijo quente. Me assustei no início, mas ela fazia tudo com perfeição, que acabei me entregando. Suas mãos eram safadas e acariciavam meu corpo me deixando quente e molhada. Não acreditava ainda em tudo que estava acontecendo até que senti que ela me chupava. Acho que naquele momento fui ao céu e voltei, sua língua fazia loucuras em meu grelinho já inchado de tesão.

Flávio tinha desejo no olhar e me ofereceu seu cacete já duro, o qual abocanhei com desejo. Ele fodia minha boca com vontade enquanto eu sentia meu orgasmo se aproximar.

_Quer gozar safada? Ainda não.

Senti uma certa agonia quando ela se afastou de mim sumindo do quarto. Longos minutos se passaram até que ela voltou vestindo uma calcinha com um pênis de borracha. Deitou-se novamente sobre meu corpo e brincava na entrada da minha boceta já ensopada.

_Quer ser fodida pela esposa do seu chefe?

_Sim.

_Então pede...

_Me fode!

_Não me convenceu...

_Me fode, por favor!

Aos poucos estava sendo penetrada, a sensação era diferente, mas super gostosa. Ela fazia tudo como se fosse um homem. Perdi a noção de quanto tempo ficamos ali nos beijando, arranhando e porque não dizer nos amando. Gozei inúmeras vezes e já sentia minhas forças sumindo.

_Agora é minha vez de provar dessa delícia! – disse Flávio se aproximando.- Fica de quatro gostosa!

Obedeci de imediato e quase gozei novamente quando senti sua língua no meu cuzinho. Ele chupava com vontade, às vezes indo até meu grelo e voltando a se concentrar em meu buraquinho. No fundo eu já sentia o que ia acontecer.

_Agora eu quero comer esse rabinho gostoso!

_Mas eu nunca...

_Eu sei...

Me tranquilizei quando o vi pegar das mãos de Renata um vidro de gel. Senti a cabeçinha pressionar na entrada e me afastei, mas ele me puxou reiniciando os movimentos. A dor era forte, e Renata em uma forma gostosa de ajudar deitou-se debaixo de mim abocanhando novamente minha boceta. A partir daí a dor se transformou em tesão e eu só sabia gemer. Já acostumada comecei a rebolar feito uma putinha.

_Olha a putinha ta gostando de levar rola no cuzinho! Então toma safada!

Flávio metia com força em meu cuzinho, enquanto Renata me chupava e era chupada por mim. Os gemidos se misturavam no ambiente e o suor escorria de nossos corpos.

Não satisfeito Flávio me virou sem parar de me foder e minha boceta ficou exposta para Renata, que logo me penetrou com o pênis de borracha. Logo eu estava recebendo uma dupla penetração e sendo tratada como uma vadia.

Os dois sabiam como me enlouquecer, e eu só sabia pedir mais. Flávio era incansável até que anunciou que ia gozar e encheu meu cuzinho de porra quente. Ficou ainda dentro de mim enquanto Renata me fodeu até eu gozar.

Nem preciso falar que amei ser a putinha do chefe a da esposa dele, mas a noite estava só começando.