Experiencia safada com novos funcionarios
-
Olá queridos tarados Volto hoje aqui para contar mais uma experiência
sexual, mais uma aventura deliciosa. Como disse no conto anterior consegui
com meus t...
sábado, 2 de maio de 2015
“Mas
que chuva! Justo hoje que estou sozinha em casa!”
Atravessando um beco escuro me vi em uma situação de
perigo:
_Veja só que belezinha encontrei por aqui!
Não tive coragem de olhar pra trás, mas sabia que estava
em perigo! Aquelas mãos em meus ombros me fizeram entrar em pânico!
_Por favor, não me machuque! Eu te dou meu celular, minha
bolsa, mas não me machuque!
_E quem disse que eu quero dinheiro, eu quero me divertir
um pouquinho com vc!
Logo aquele corpo colado no meu, aquelas mãos em minha
cintura me deixaram mais desesperada, a ideia de ser atacada tirava qualquer
reação que eu pudesse ter.
_Nossa, que corpo gostoso, vou tirar meu atraso!
_Socorro! Socorro!
_Grita! Grita que vc me deixa ainda mais excitado!
‘‘O
que eu faço agora, não vai aparecer ninguém pra me socorrer?’’
_Que sorte a minha, uma delicinha dessa dando sopa por
aqui!
_Socorro! Dante! Socorro!
Meia hora e nada de ninguém aparecer, aquelas mão subindo
meu vestido...
_Me solta! Por favor!
_Ela já disse pra soltar! Solta ela! AGORA!
Senti um alívio imenso ao ouvir aquela voz que não me
soava estranho. Depois de se atracarem aquele homem que me atacava saiu
correndo, certamente com medo.
_Vem, vamos sair daqui!- disse o meu salvador me puxando
pela mão.
_Mas quem é vc?
_Dante! Ora! Vc não me pediu socorro? Vim te salvar!
_Mas eu não te conheço, como assim?
_Quer ficar aqui nessa escuridão sozinha e ser atacada
novamente mocinha?
_Não, claro que não! Se me salvou posso confiar em vc!
Caminhamos uns dez minutos, sob uma chuva fina e gelada,
seu braço envolta do meu pescoço me transmitia segurança. Ao chegarmos em seu
apartamento que ficava em um prédio estilo colonial, ele me deu uma toalha e
uma camisa sua, me indicou o banheiro onde tomei um banho quente.
Ao sair vi que ele também havia se banhado e vestia um
short folgado e sem camisa, o deixando muito sexy. Eu estava morrendo de frio,
acho que por causa da chuva.
_Eu preciso ir embora!
_Vai ser meio impossível, já é madrugada, é perigoso.
Pode dormir aqui!
_Melhor não...
_Tá com medo de mim? Aliás nem sei seu nome!
_Não, não é medo. Sophia, me chamo Sophia!
_Então Sophia, pode dormir na minha cama, eu me ajeito no
sofá.
_Nada disso, a cama é grande, sei que não é o certo, mas
conseguimos dividir sem problemas.
_Tudo bem, se quiser se deitar fique a vontade, daqui a
pouco eu vou.
Caminhei até o quarto e senti que ele me observava,
talvez pelo fato de sua camisa ter ficado um pouco curta e quase mostrando as
polpas de meu bumbum. Ri por dentro, imaginando a situação.
Me deitei e ao pegar um de seus travesseiros senti um
perfume delicioso.
“Que
homem cheiroso! E aquela barba por fazer? Que charme!
O frio só aumentava e eu mal conseguia parar de tremer.
_Está tudo bem Sophia?
_Só estou com muito frio, não consigo parar de tremer.
Ele pensou por uns instantes e se deitou ao meu lado
pedindo que eu virasse de costas e me abraçou.
_Melhorou? Acho que não né?
_Sim, mais ou menos! – o abraço estava uma delícia, mas
eu realmente sentia muito frio.
Dante me pediu licença e tirou a camisa que eu vestia e
seu short. Pensei em xingar, sair dali, mas não tive reação. Foi aí que senti
seu corpo nu colando ao meu. Ele estava quente e em um segundo parei de tremer.
_Acho que funcionou! Tá melhor agora Sophia?
_Claro! Quer dizer sim...
Cinco minutos calados e colados até que me virei ficando
de frente pra ele.
_Muito obrigada por ter me socorrido!
_Não precisa agradecer! Foi um prazer salvar uma mulher
tão linda como vc!
Fiquei sem graça, ainda mais quando percebi que ainda
estávamos abraçados.
_Não sei nem como te agradecer!
_Assim ó...
Nossas bocas se aproximaram e se entregaram em um beijo
quente e molhado, cheio de malícia. Nossas línguas numa sintonia perfeita fazia
meu corpo esquentar e se arrepiar.
Senti sua mão deslizando em minhas costas, depois em
minhas coxas e tocando meu sexo que já se encontrava encharcado de tesão.
Um dedo, dois dedos. Gemi cravando minhas unhas em suas
costas. Estava ofegante e ele sorria malicioso com a situação. Seu membro duro
roçava em meu grelo, num encaixe perfeito.
Ele mordia meu pescoço me fazendo ir à loucura.
_Me fode Dante, não aguento mais...
_Não entendi...
_Me fode, me possua, mete esse cacete gostoso na minha
buceta.
Enfim ele colocou minha perna em sua cintura e deu uma só
estocada. Estava tão molhada que nem dor senti.
A cada bombada eu gemia mais alto, o som dos nossos
corpos deixavam o ambiente ainda mais gostoso e cheirando a sexo.
Rapidamente ele me colocou por cima, me fazendo cavalgar
naquele membro maravilhoso. Suas mãos me ajudavam a subir e descer, e sua boca
abocanhava meus seios, chupando e mordendo demonstrando todo seu tesão.
_Gostoso, safado, que delícia que estamos
fazendo! Mete, me mata de prazer.
_Safada! Era isso que vc queria né? Vem fica
de quatro!
Ah que posição perfeita pra ele mostrar todo
seu potencial. Enrolou meus cabelos em suas mãos e puxava como se fossem rédeas,
lançando vários tapas em em meu bumbum, o que me fazia gemer mais alto.
Agora já me dizia coisas fortes, me chamava
de puta, cachorra, que ia me deixar sem forças de tanto gozar. E foi isso que aconteceu!
Sentiu uma onda de calafrios em meu corpo e os espasmos tomando conta de mim,
minhas pernas tremiam, foi aí que percebi que ele gozava junto comigo, urrando
de prazer.
Dante relaxou seu corpo sobre o meu e ficamos
alguns minutos naquela posição, sentia aquele líquido quente escorrer em minhas
pernas, enquanto ele acariciava meus cabelos.
Tomamos um banho safado e dormimos
agarradinhos.
Ao acordar vi que estava em minha cama.
Cadê
ele? Que estranho!
Mas eu continuava vestida com aquela camisa e
o perfume era inconfundível. Caminhei pela casa a fim de encontrá-lo, mas só
encontrei um bilhete fixado na geladeira que dizia:
"Muito
cuidado com esses dias de chuva mocinha!"
Ainda estou sem entender o que aconteceu, mas
amando a ideia de chamar pelo seu nome e ele vir me socorrer!
“Dante?”
"Relato dedicado a uma de minhas melhores fontes de inspiração :Dante Gavazzoni. É sempre um prazer te ter em meus pensamentos."
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Me chamou? ... rs ... adorei a nossa noite, ótima descrição, que tesão!!
Quero repetí-la muitas vezes! rs
Postar um comentário